Em San Juan, estavamos todos a bordo e o avião não decolava. Ninguém sabia o motivo. Depois de mais de uma hora lá fomos nós. Chegamos no Panamá com apenas 15 minutos para a troca de avião. Um rapaz panamenho com uma cadeira de rodas estava a minha espera. Gentilmente me conduziu ao gate do voo COPA 759, direção São Paulo. Fui a primeira a entrar na aeronave, um luxo como nunca tive.
Ao meu lado, sentou-se uma garota muito simpática, foi facil iniciar o diálogo. Eu nem percebi que ela seria meu anjo dai pra frente. Ao chegarmos em Guarulhos, Alessandra se desdobrou em cuidados pra me ajudar com as malas.
Apontou o caminho mais curto pra me livrar de uma fila quilométrica ao passar pela fiscalização. Só se despediu de mim quando teve certeza que eu estava bem acomodada esperando pela minha filha.
É maravilhoso envelhecer saudável e aceitar com um sorriso o gesto carinhoso de quem se diapõe a nos ajudar.
Não apenas a bengala ou a cadeira de rodas, os anjos também ficam por perto.
Amem Alessandraaaa! o q seria da gente sem esses anjos, hein Ignez?
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