inspiração pro dia das mães: VOO LIVRE
então pessoas, muito boa noite! ou seria boa madrugada? afinal de contas já passa da meia noite, non né vero?
pois bem,
dentro de mais alguns dias, especificamente no segundo domingo de maio (que aprendemos desde os primeiros anos na escola) viveremos mais um Dia das Mães,
mas,
seria o Dia das Mães um dia realmente DAS mães ou apenas mais uma estratégia de marketing pra oxigenar as vendas? na verdade ninguem nunca respondeu isso com 100 % de certeza, mas o nosso bom-senso sempre nos indica a segunda opção. Ou não?
porque na verdade verdadeiramente verdadeira a gente sabe que dia de mãe é todo dia, é um clichêzaço eu sei, mas, é a mais pura verdade. Dizem por aí que ser mãe é padecer no paraíso né? pois eu vos digo: ser mãe é padecer em tudo quanto é lugar, hehe, só pode falar quem é mãe, e num vale nenhum pai abrir a boca pra dizer: - mas eu acompanheeei!
não interessa! acompanhar é diferente de viver!
nenhum ser não-mãe pode entender o que é ter um ser-humano sendo gerado dentro de si próprio, por quase um ano... (isso inclui o cavalo marinho...pois ele É um ser-mãe)
nenhum ser não-mãe pode compreender o que são os desejos de parar num supermecado e comprar 50 contos de chocolate...
nenhum ser não-mãe pode aceitar o fato de comer um bolo de milho inteiro no café da manhã... coisas de uma gravidez...
nenhum ser não-mãe pode sentir a dor que é a de ver um filho sofrer e maior ainda, a dor de ter filhos ingratos e mal-agradecidos...
nenhum ser não-mãe consegue pensar nos filhos antes de comprar QUALQUER coisa pra si próprio...
nenhum ser não-mãe dorme enquantos os filhos não estiverem em casa...
nenhum ser além daquele que é mãe pode perceber tão de perto o quão é difícil a tarefa de educar...
bom, estratégia de marketing ou não, o fato é que domingo que vem é mesmo o dia das mães e ai daquele que não se lembrar da mãe, da vó, da sogra e por aí vai... em 20 de março eu li no jornal do commercio uma matéria sobre Ignez Baptistella, autora de VOO LIVRE, seu primeiro livro. A história dela é muito interessante, ela está com 80 anos hoje e conta que aos 50, criou coragem e largou o casamento de 27 anos pra finalmente começar a VIVER!
isso mesmo!
V I V E R com letras maiúsculas, em negrito , em itálico, sublinhado, marcado e com qualquer outro recurso de destaque que eu possa fazer uso...
essa paulista arretada de araras (interior de são paulo) foi simbora pra Londres sem falar uma palavra sequer de inglês, juntou o pouco dinheiro que tinha e foi simbora, de mochila nas costas... achou pouco e depois que se matriculou na escola foi fazer "bicos", fez de tudo foi de babá até faxineira...
com o que ganhava viajou por não sei quantos países, sozinha! e argumenta que nunca teve ninguem por perto nos melhores momentos de sua vida:
- entrei sozinha na igreja no dia de meu casamento e vivi sozinha 27 anos dentro de um casamento.
ela foi tachada de louca não foi uma vez só não! chegou a se internar numa clínica psiquiátrica para ver se era louca de verdade!
Ignez também confessa o primeiro orgasmo aos 52 anos... =(
- sexo era tido como rotina, obrigação de esposa... diz ela
pois é, ela cansou de se anular, cansou de repostas desaforadas, de grosserias desmedidas, do serviço sem-fim que dá manter a uma casa "perfeita"... de ir pra cama por obrigação...
aguentou tudo calada por causa dos filhos...pequenos... mas, eles cresceram e ela sentiu-se livre...pra voar...literalmente ou não...
e pra fechar com chave de ouro eu vos digo que a "danada" tirou certificado de proficiência em inglês pela Universidade de Cambridge e após 10 anos na estrada ela volta ao Brasil e até hj se sustenta dando aulas particulares de inglês.
foi esta inpiradora história que eu "achei" na Revista JC de 20 de março e guardei... sabia que em algum momento seria muito legal divulga-la pra voismiceis!
abs
inté.
diana gaivota
Postado por Diana Pessoa Gaivota às 01:09 0 comentários Links para esta postagem Enviar por e-mail
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então pessoas, muito boa noite! ou seria boa madrugada? afinal de contas já passa da meia noite, non né vero?
pois bem,
dentro de mais alguns dias, especificamente no segundo domingo de maio (que aprendemos desde os primeiros anos na escola) viveremos mais um Dia das Mães,
mas,
seria o Dia das Mães um dia realmente DAS mães ou apenas mais uma estratégia de marketing pra oxigenar as vendas? na verdade ninguem nunca respondeu isso com 100 % de certeza, mas o nosso bom-senso sempre nos indica a segunda opção. Ou não?
porque na verdade verdadeiramente verdadeira a gente sabe que dia de mãe é todo dia, é um clichêzaço eu sei, mas, é a mais pura verdade. Dizem por aí que ser mãe é padecer no paraíso né? pois eu vos digo: ser mãe é padecer em tudo quanto é lugar, hehe, só pode falar quem é mãe, e num vale nenhum pai abrir a boca pra dizer: - mas eu acompanheeei!
não interessa! acompanhar é diferente de viver!
nenhum ser não-mãe pode entender o que é ter um ser-humano sendo gerado dentro de si próprio, por quase um ano... (isso inclui o cavalo marinho...pois ele É um ser-mãe)
nenhum ser não-mãe pode compreender o que são os desejos de parar num supermecado e comprar 50 contos de chocolate...
nenhum ser não-mãe pode aceitar o fato de comer um bolo de milho inteiro no café da manhã... coisas de uma gravidez...
nenhum ser não-mãe pode sentir a dor que é a de ver um filho sofrer e maior ainda, a dor de ter filhos ingratos e mal-agradecidos...
nenhum ser não-mãe consegue pensar nos filhos antes de comprar QUALQUER coisa pra si próprio...
nenhum ser não-mãe dorme enquantos os filhos não estiverem em casa...
nenhum ser além daquele que é mãe pode perceber tão de perto o quão é difícil a tarefa de educar...
bom, estratégia de marketing ou não, o fato é que domingo que vem é mesmo o dia das mães e ai daquele que não se lembrar da mãe, da vó, da sogra e por aí vai... em 20 de março eu li no jornal do commercio uma matéria sobre Ignez Baptistella, autora de VOO LIVRE, seu primeiro livro. A história dela é muito interessante, ela está com 80 anos hoje e conta que aos 50, criou coragem e largou o casamento de 27 anos pra finalmente começar a VIVER!
isso mesmo!
V I V E R com letras maiúsculas, em negrito , em itálico, sublinhado, marcado e com qualquer outro recurso de destaque que eu possa fazer uso...
essa paulista arretada de araras (interior de são paulo) foi simbora pra Londres sem falar uma palavra sequer de inglês, juntou o pouco dinheiro que tinha e foi simbora, de mochila nas costas... achou pouco e depois que se matriculou na escola foi fazer "bicos", fez de tudo foi de babá até faxineira...
com o que ganhava viajou por não sei quantos países, sozinha! e argumenta que nunca teve ninguem por perto nos melhores momentos de sua vida:
- entrei sozinha na igreja no dia de meu casamento e vivi sozinha 27 anos dentro de um casamento.
ela foi tachada de louca não foi uma vez só não! chegou a se internar numa clínica psiquiátrica para ver se era louca de verdade!
Ignez também confessa o primeiro orgasmo aos 52 anos... =(
- sexo era tido como rotina, obrigação de esposa... diz ela
pois é, ela cansou de se anular, cansou de repostas desaforadas, de grosserias desmedidas, do serviço sem-fim que dá manter a uma casa "perfeita"... de ir pra cama por obrigação...
aguentou tudo calada por causa dos filhos...pequenos... mas, eles cresceram e ela sentiu-se livre...pra voar...literalmente ou não...
e pra fechar com chave de ouro eu vos digo que a "danada" tirou certificado de proficiência em inglês pela Universidade de Cambridge e após 10 anos na estrada ela volta ao Brasil e até hj se sustenta dando aulas particulares de inglês.
foi esta inpiradora história que eu "achei" na Revista JC de 20 de março e guardei... sabia que em algum momento seria muito legal divulga-la pra voismiceis!
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